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sábado, 21 de julho de 2012

UM AMIGO - 18-07-2012 - AUTRES DIMENSIONS

UM AMIGO - 18-07-2012 - AUTRES DIMENSIONS

Eu sou UM AMIGO.

Do meu Coração ao seu Coração, a Paz e o Amor.

Eu vou tentar fazê-los apreender-se (além do mental, além mesmo de qualquer compreensão, além de qualquer explicação) dos mecanismos Vibratórios sobre os quais eu falei longamente, através dos diferentes Yogas que eu dei a vocês.

Nós iremos nos colocar, se vocês bem o quiserem, diretamente, no lugar de um observador que observaria os processos ocorrendo sobre este mundo, como sobre o ser humano. A conclusão do que eu vou lhes dizer, tem-se em uma frase: o que chega sempre esteve presente.


Coloquemo-nos, portanto, naquele que olha a Terra, os humanos, e ele veria (com um olhar exterior) os seres viventes, agindo. Atuando em seu meio, no seu ambiente, de diferentes maneiras.


Ele observaria também as interações, por vezes suaves, por vezes violentas, por vezes arbitradas pela Paz, arbitradas na guerra, entre grupos, efetuando-se em diferentes locais nomeados países. O conjunto destes seres viventes e o conjunto desta Terra formariam um vasto todo, possuindo suas próprias regras, seu próprio funcionamento.


Às vezes, alguns seres humanos até se colocariam a questão do sentido da sua existência e tentariam encontrar, através do que se impõe espontaneamente à sua mente, uma lógica própria do que acontece neste mundo onde eles estão imersos. Se vocês mantiverem esse olhar do observador exterior ao que se desenrola, a um dado momento, vocês se apercebem de que um processo novo está chegando.

Vocês o veem, como chegando do exterior deste mundo, como da própria Terra, mas também do Interior daqueles que vivem sobre este Planeta. O que chega sobre esta Terra é suficientemente importante para que haja, efetivamente, uma interrogação profunda dos seres viventes, por toda parte em que estejam sobre este Planeta.

Especialmente quando o mesmo processo novo, vindo do exterior, visível para vocês, aí onde vocês estão, concerne também ao que é visível, para vocês, daí onde vocês estão, também, em cada ser vivo. Haveria, portanto, uma espécie de simultaneidade do que vocês observariam, vindo modificar um sistema, e os seres viventes em meio a este sistema.


A concomitância do que se desenrola aos seus olhos exteriores, colocados como observador deste mundo, aparece-lhes como uma iluminação nova, como algo que torna a vida diferente. Vocês veem uma iluminação, vocês veem algo que muda de amplitude, que muda de frequência, de Vibração, vindo, em todo caso, transformar o equilíbrio, aparentemente presente, neste sistema vivente, e no conjunto dos viventes que ali estão.

A primeira questão que vocês iriam se colocar, antes mesmo de observar o que se desenrola, é porque esse processo (que lhes parece como às vezes vindo do exterior, como do Interior da Terra) acontece exatamente do mesmo modo, nos viventes que estão sobre este solo, e porque alguns de deles parecem aperceber-se, e outros não parecem se aperceber disso.

Vocês constatariam então que o que emerge de cada ser vivo está mais ou menos presente, mais ou menos visível, e que aqueles que não vivem isso parecem permanecer como em um equilíbrio anterior, sem duvidar de qualquer transformação do que quer que seja. E, no entanto, o que chega, o que vocês veem do exterior, parece-lhes tornar-se cada vez mais próximo, cada vez mais visível.


E apesar de tudo, alguns viventes vivem a mesma coisa neles, e outros não parecem vivê-lo. Vocês deduzem que um evento chega, mas que este evento não é absolutamente o mesmo, mesmo se vocês o observam como idêntico do exterior, para cada Interior, que ressoa ou não, está em afinidade ou não com esse mecanismo, aparentemente exterior.

Vocês não podem, aliás, discernir se isso é produzido inicialmente em um sistema vivente, ou no conjunto do próprio sistema, ou seja, no exterior. Especialmente quando o que lhes parece chegar do exterior do conjunto deste sistema vivente, chega também do Interior, no coração do sistema vivente, em sua totalidade.


A iluminação que vocês têm dá-lhes a ver algo de novo.
Vocês se apercebem (de maneira, em princípio, paradoxal) de que o que chega do exterior, chega então do Interior, para alguns. Enquanto que para outros, nada chega, nem do Interior, nem do exterior. E, no entanto, vocês sabem pertinentemente, pelo que vocês veem, que a iluminação é isso que chega e é exatamente a mesma para todo mundo.


Vocês deduzem, portanto, que não é alguma coisa que lhes seja evidente da observação que vocês podem ver, mas que resulta diretamente da adequação, ou da não adequação, do que acontece em cada vivente, como no conjunto do sistema vivente: ou seja, da sua capacidade para se colocar em afinidade, em ressonância, entre o dentro e o fora.

E depois, imaginem que vocês tenham a visão, agora, de outros mundos (onde as leis não são as mesmas), que vocês tenham a visão de outros sistemas viventes, no Interior de um sistema vivente, para que isso pareça natural e instalado para todo mundo.


Vocês ficariam tentados em deduzir que as circunstâncias de um mundo não são as circunstâncias de um outro mundo, onde a diferença condiz com a capacidade para estar consciente do que chega do Interior e do exterior, ou para estar totalmente inconsciente. Ao passo que aqueles que estão nos mundos onde há uma adequação e uma ressonância comum entre o Interior e o exterior (para o conjunto do sistema vivente, como para todos os sistemas viventes contidos), não mostram qualquer diferença.

O olhar que vocês portam, a observação que vocês fazem, dá-lhes, portanto, a ver um processo coletivo ocorrendo também no Interior de cada sistema vivente humano, mas não tendo a mesma aparência ou, em todo caso, não ocorrendo ao mesmo tempo. Parece-lhes então, claramente, que aqueles que não veem nem no seu Interior, nem no exterior, o que acontece, não o vivem, aparentemente.


Vocês constatam também que alguns sistemas viventes incluídos nesse sistema, alguns humanos, oscilam entre a vivência do que acontece, e a negação do que acontece. Se vocês tivessem a possibilidade de ver também o tempo específico desse sistema vivente, vocês iriam constatar que houve seres humanos que (por diversas razões, por diversas culturas) perceberam, eles, enquanto privados do que chega, tinham, no entanto, percebido as mesmas condições como em outros sistemas viventes onde as leis não eram as mesmas.

E vocês se perguntam como o que não aparecia no exterior (que parecia sincrônico ao que ocorria em cada sistema vivente) pôde nascer e aparecer para um dado indivíduo, sem suporte exterior. O que, portanto, não chegou, para um sistema vivente que é diferente do conjunto dos sistemas viventes contidos nesse grande sistema, que é um planeta como a Terra, leva a certo número de questões.

Se os sistemas viventes lhes parecerem idênticos (embora em modos de funcionamento profundamente diferentes), vocês se apercebem de que a mecânica, se eu puder lê-lo assim, é a mesma para aquele que se serve das suas mãos, como para aquele que se serve de um instrumento ou de um pincel.

A finalidade não é a mesma, mas a ferramenta é exatamente a mesma.
Através desta observação, vocês poderiam constatar que existem diferenças significativas entre o que há em um mundo e em um outro mundo e que existem diferenças significativas também para os diferentes sistemas viventes humanos presentes neste mundo e que evoluem cada um, aparentemente, em função do que lhe é próprio.


Mesmo se as atividades forem diferentes, as ferramentas são as mesmas.
A chegada do que acontece sobre a Terra que vocês observam, eu o disse, ocorre de maneira concomitante entre o que parece chegar do exterior, o que parece chegar do Interior da própria Terra, como de sistemas viventes, para alguns.

Vocês constatariam também que existe como uma propagação, de próximo a próximo, desta espécie de contaminação ou de iluminação nova, fazendo com que o que era, para alguns, não aparente, emirja deles. Vocês constatariam também que quanto mais o fenômeno se aproxima do conjunto do sistema vivente, cada vez mais os conteúdos viventes humanos parecem como se modificar.

A finalidade da observação leva-os a pensar que, fundamentalmente, o que ocorre para um dos sistemas viventes contido nesses grandes sistemas viventes, chega a um dado momento, mas que parece nascer de algo que já estava aí, já que ele aparece vindo de parte alguma, no centro deste sistema vivente que é chamado de Coração, coração do grande sistema vivente, o planeta, como coração do ser, o seu Coração. Vocês observam, portanto, que o que aparece, o que se ilumina, daí onde vocês estão, é algo que estava aí, mas que não era iluminado.

Vocês constatam que em nenhum caso a iluminação do conjunto do sistema vivente vem realmente do exterior, porque ocorre exatamente da mesma maneira (como eu o disse, de maneira sincrônica e concomitante), com mais ou menos interesse e com mais ou menos amplitude, em um sistema vivente humano. É, portanto, algo que estava aí, mas que não era evidente, não observável, ou, em todo caso, não percebido.

Assim evolui a Consciência.

A Consciência do ser humano é (como vocês sabem e como os diferentes Yogas pôde talvez fazê-los viver) ou dirigida para alguma coisa de comum, ou para alguma coisa mais particular e mais escondida ou mais interiorizada.

Mas, no entanto, isso sempre esteve aí: não há nada de novo.
Não houve contato, real e observável, entre o que vocês observam chegar ao conjunto do sistema vivente, como chegar ao coração do conjunto do sistema vivente.


Não houve contato, nem mesmo Irradiação.
Portanto, o que nasce, e que estava presente em alguns indivíduos, nasce então em um número cada vez maior de indivíduos, gradualmente e à medida que o que é observado como vindo do exterior e do Interior da Terra, parece como se aproximar.

Vocês imaginam, evidentemente, que o que vocês observam não é o espectro visível, mas é realmente o olho do observador e da Consciência que veria tudo o que estava em interação, todas as ondas, se vocês preferirem, invisíveis ao olho.
Houve, portanto, um processo que ocorre de um contato direto, que isso seja vindo do exterior do planeta ou do Interior do planeta, e que atinge os sistemas viventes humanos.


Não há possibilidade de trocas e, no entanto, alguma coisa ocorre.
Sendo já produzido anteriormente, independentemente de qualquer ação exterior ao conjunto do planeta, como ao coração do planeta, virá a vocês muito logicamente à mente e à sua observação, que o que chega, de fato, sempre esteve presente.


Simplesmente, não tinha sido visto, ou seja, não conscientizado, porque a própria Consciência dos sistemas viventes, contida no sistema vivente, estava, de algum modo, desviada por um artifício, para outra coisa.

Esta outra coisa sendo, como eu o disse, a atividade, diversa e variada, parecendo-lhes, daí onde vocês estão, como ocupações muito legítimas servindo para manter a vida dos sistemas viventes individuais, fazendo-os interagir, permanentemente, com valores que absolutamente não estavam ligados a outra coisa senão às suas próprias ocupações.


Sempre enquanto observador, vocês notariam, se o tempo se desenrolasse extremamente rápido, que, sempre, esses sistemas viventes construíram representações no Interior deles mesmos, como no exterior deles mesmos, de alguma coisa que era preciso encontrar. Esta alguma coisa que era preciso encontrar, teve diferentes nomes: Luz, Deus, Amor, reencarnação, espírito, alma. Nomes extremamente diversos que recorriam a algo que não podia ser visto, porque sempre buscado no exterior e na interação.

A partir do momento em que vocês observam indivíduos específicos vivendo este elemento que lhes parecia novo, vocês se apercebem de que ele sempre esteve aí, mas não visto. É exatamente o mesmo para a situação atual deste sistema solar e desta Terra.


Os exercícios e os Yogas que eu transmiti a vocês permitiram à sua Consciência, ao seu observador Interior, despolarizar a sua Consciência das atividades ordinárias oriundas da sobrevivência dos indivíduos, da sobrevivência de um grupo denominado família (onde os indivíduos pareciam nascer uns dos outros ou apresentar afinidades, diferentes e por vezes fortes), como de grupos mais amplos (como, por exemplo, de países), porque havia histórias comuns e ligações comuns.

Como se as ligações exteriores impedissem de ver a verdadeira ligação Interior e, portanto, este elemento que, um dia, aparece, irrompendo na observação do ordinário.


Os Yogas (e, em particular, os Yogas que eu lhes transmiti) permitiram deslocar, realmente, a sua Consciência e, pouco a pouco e gradualmente (como, talvez, os eventos exteriores como do centro do grande sistema vivente chamado de Terra), acionaram, de maneira às vezes simultânea, às vezes defasada, um processo de tomada de consciência de alguma coisa que sempre esteve aí e que, no entanto, era buscado fora do que havia aí. É isso que foi realizado pelas Vibrações concomitantes entre o que era gerado, por vocês, no coração da Terra, e que parecia vir do exterior do grande sistema vivente.

Alguns de vocês, então, vivenciaram um processo de observação diferente do habitual, onde, pouco a pouco, esta observação e esta vivência fizeram, de algum modo, compreender, apreender-se, e talvez aceitado, que havia, evidentemente, algo de diferente que isso que o comum dos mortais, como nós dizemos, o conjunto dos outros sistemas viventes, tinha por hábito acreditar e viver.

Esta tomada de consciência se faz sempre, em um primeiro momento, como algo que é uma distância. Há a consciência ordinária, e há o que é observado, que leva a viver uma Consciência diferente. E isso é observado, mas os efeitos são exteriores, na projeção da própria consciência em meio ao ordinário e ao comum.


Gradualmente e à medida que o que se desenrola (de maneira sincrônica, no Coração do grande sistema vivente, como o que parece chegar de um ponto de um outro Universo ou de uma outra Dimensão) é vivenciado de maneira concomitante, e é percebido como concomitante, naquele momento, o observador que vive esta modificação começa a viver que o que se desenrola como novidade, aparente, nele, desenrola-se como novidade, aparente, também, no seu meio de vida, e que, no entanto, os outros não veem, não sentem e não percebem isso.


Desde já, podemos dizer que cada um tem razão, porque o que cada um vive, para o observador exterior, é profundamente oriundo da sua experiência e que esta experiência, vivenciada ou não, condiciona a adesão ou não a uma outra etapa.
Aquele que nada vê, no exterior como no Interior, não pode, evidentemente, muitas vezes, nem se apreender, nem compreender, nem transformar o que quer que seja.

Naturalmente, o que parece chegar do coração do sistema vivente, tanto da Terra como do Humano, como também vindo do exterior (dos outros Viventes, dos outros Humanos, do Universo), ocorre da mesma maneira.

Há, naquele momento, um processo novo que pode aparecer, a partir do momento em que o sistema vivente humano não se considerar mais como isolado, confinado, porque ele percebe que o que acontece, nele, primeiramente, acontece em outros e, em seguida, está também presente na observação, no Coração da Terra como no Coração das Estrelas, ou no Sol, o que dá no mesmo.


Na maioria das vezes, entretanto, esta tomada de Consciência, esta mudança de olhar, ocorreu, até agora, de maneira extremamente violenta, passando por um sentimento de desaparecimento, justamente, do habitual e do ordinário, com uma forma de angústia do desconhecido ou do novo, que, em todo caso o próprio observador decide não se identificar ao que lhe parece ser outra coisa da normalidade, e, portanto, como traumatizante ou perturbadora.

A partir deste momento, quando desse choque, este indivíduo que vive isso vai chegar a qualquer coisa de inteiramente nova e de radicalmente nova. Até agora, a Consciência era focada nesse novo, vivenciado na própria experiência, vivenciado na observação da Terra, do Cosmos e de outros sistemas viventes humanos.


Neste instante, chega alguma coisa: essa alguma coisa é notada porque ela leva a uma solução de descontinuidade, ou seja, que houve um antes, e há um depois, e que entre o antes e o depois, o que é percebido, além dos sentidos habituais (o que é vivenciado além dos sentidos habituais) não representa mais a mesma arquitetura, o mesmo desenrolar e tampouco as mesmas possibilidades.
No momento em que se viver o que eu anuncio (ou seja, que o que chega, e que o que se vive, sempre esteve presente) basta mudar radicalmente o ser que o vive.

Porque, naquele momento, tudo o que havia sido construído (como sistema de valores, como sistema de crenças, como adesão às leis deste mundo) é muito simplesmente pulverizado, porque o ser se apercebe de que ele não é, real e objetivamente, nada do que ele vivia, nada do que ele empreendia, e que existe alguma coisa que não é ele e que, no entanto, ele olhava tudo isso, aguardando aquele momento.


Naquele momento, o ser é Absoluto, ou seja, tendo mudado de olhar, de ponto de vista, de Consciência, tendo aceitado simbolicamente morrer ao habitual, ele se descobre Ilimitado ou Absoluto. Neste instante (quando há essa grande mudança ocorrendo), o ser não pode mais ser condicionado por outra experiência senão esta, que não é uma experiência, mas o estabelecimento no observador que olhava tudo isso do exterior e que vocês estavam nisso até agora.


E então, ele vive o que lhe chega e o que chega, sempre esteve presente, ou seja, não é nem sobre este mundo, nem neste mundo, não há qualquer Luz que chega, não há qualquer transformação que chega, já que ele era alguém que olhava, de muito longe, e que estava imóvel.

Tendo a Consciência (depois de ter passado por um sentimento de perda do real, e de perda da realidade, e de perda de ação) tão ampla, tão inadequada ao que acontece realmente, ele não pode mais aderir, de modo algum, ao que se desenrola sobre este mundo.


Ele saiu, definitivamente, deste mundo e se apercebe de que tudo o que se desenrola, sem qualquer exceção, não existe, e que a única coisa que existe é o que É, de toda Eternidade, que ele jamais cessou de observar. Há, portanto, mais uma revolução total, não pondo fim ao que quer que seja, mas recolocando, muito precisamente, o ser humano no que ele É, além do que ele vive.

Portanto, estritamente, nada chegou já que tudo sempre esteve aí, tudo sempre esteve presente.
Isso é consistente, plenamente, com o que lhes disseram vários Despertos e Liberados, mas enquanto vocês próprios não viverem isso, vocês são devedores, na totalidade, das leis desse grande sistema vivente.

Vocês são devedores das interações, com vocês, assim como com um grupo social.
Sendo devedores de tudo isso, vocês não podem perceber que vocês não São nada de tudo isso, mas que vocês São o que sempre esteve aí, fora, e que vocês observavam, sempre. O que foi cortado, e vocês sabem disso, é, justamente, a comunicação entre o que se vive, para um ser humano, no grande sistema vivente, e o observador que sempre esteve aí e que, ele, jamais se moveu.

Isso irá lhes permitir compreender, facilmente, que aqueles dos nossos Irmãos e das nossas Irmãs encarnados, cujo olhar não tem a possibilidade de abraçar, ao mesmo tempo, o que nasce neles, e ao mesmo tempo, o observador que jamais se moveu, nunca poderão, enquanto eles mesmos não tiverem vivenciado isso, aderir ou viver o que vocês vivem.

Porque há, efetivamente, crenças, há o que foi chamado de apegos, que a maioria tem por objetivo desviá-los, e de maneira muito hábil, do observador que está fora do sistema.


Assim, portanto, o que parece chegar, e o que chega, segundo certo ponto de vista, realmente, sempre esteve aí e, de fato, na medida em que o observador exterior tiver uma visão mais ampla, de outro modo, no tempo e no espaço, até chegar a um ponto onde não existe nem tempo, nem espaço. Se vocês viverem isso, vocês constatam que tudo sempre esteve aí, e que nada aparece, que nada chega.

Mas para isso, é preciso sair.

Esta saída (que coloca em risco, evidentemente, tudo o que está limitado e confinado) é fortemente concatenada, apesar do que chega, aparentemente, pela própria consciência, que não pode se desfazer do que ela mantém já que não mais manter, para ela, significa desaparecer.

Mas o observador, ele, sabe pertinentemente que nenhuma vida se desenrola, que nada chegou, e que nada irá chegar, que ele irá permanecer sempre fora do tempo e do espaço, em qualquer ponto de qualquer tempo e de qualquer espaço relativo.

Viver isso é chamado de Liberação e, neste caso, para vocês: Liberado Vivente (isso não pode, evidentemente, nem ser compreendido, nem apreendido, nem aceito, enquanto vocês acreditarem e viverem algum limite de corpo, de pensamento, de crença, ou de apego).


Simplesmente, a um dado momento (ao qual vocês chegaram, que, de fato, jamais chegou, mas simplesmente é observado), a interação entre o que parece chegar do exterior do sistema, como do coração do sistema, e, portanto, de vocês também, é tão consumidora, tão penetrante, que vocês nada podem fazer senão se extrair.

Extraindo-se, há uma morte.
Esta morte não concerne ao que vocês São: ou seja, eu lembro vocês disso, este observador que jamais se moveu, que jamais se deslocou, nem no tempo, nem no espaço.
O desenrolar cinético acontece, para o observador, suficientemente distante, como no mesmo tempo. São os princípios que os seus físicos, hoje, conhecem perfeitamente e eles se aplicam perfeitamente ao que é a Consciência e a não Consciência.

Assim que vocês perceberem, na Consciência como na não Consciência, além da própria percepção, que não há nem tempo, nem espaço, nem movimento, nem dentro, nem fora, vocês são Liberados. Vocês não podem mais estar submissos, como diriam os nossos Irmãos aborígenes, ao Sonho comum.

Vocês não Sonham mais.

Vocês são o Absoluto.

Nada morre porque nada nasceu.
Nada se desloca porque nada pode se deslocar.
Isso os faz passar da consciência limitada a uma Consciência expandida, pela Vibração, e, em seguida, ao observador, e, em seguida, ao que está por trás do observador, que é, na realidade, o Grande Tudo, que inclui o observador fora do sistema vivente e fora do sistema vivente humano.


O que se desenrola, em vocês, nesse momento (pelos diferentes mecanismos que lhes foram dados e comunicados, e que vocês vivem), é, muito exatamente, o momento específico em que o pequeno sistema vivente não se apercebe somente de que ele faz parte de um grande sistema vivente, mas de que, de fato, ele está vivendo fora de qualquer sistema, de qualquer forma e de qualquer outra interação com um outro sistema vivente.


Já que a própria interação, com um outro sistema vivente, em meio ao grande sistema vivente, faz apenas mostrar-lhe que não há mais existência nele, como no do outro sistema vivente, e que o que é Vivente é, realmente, o que é capaz de se colocar no observador e atrás do observador (que escapa ao tempo e ao espaço).
A única maneira de viver isso poderia ser chamado de Renúncia ou de Abandono e, sobretudo, de Amor.


Mas não um amor projetado, mas um Amor intrínseco, ligado à própria natureza do conjunto, e não a um indivíduo: do conjunto dos sistemas viventes, como do conjunto do planeta e do conjunto dos mundos. Dando a impressão de se aproximar do observador exterior e do que se tem por trás do observador, e de que tudo isso sempre esteve aí.

Há, portanto, uma extração da ilusão do tempo, uma extração da ilusão do espaço, assim como da ilusão do pensamento, e da ilusão do corpo, e, no entanto, tudo se desenrola em meio a esta ilusão, porque vocês não podem, de maneira alguma, pôr fim à ilusão negando-a ou fugindo dela. Como foi dito, esta alquimia ou transubstanciação apenas pode se realizar do Interior, já que isso sempre esteve aí.

Não podemos dizer que a Consciência, nesse caso, passe de um ponto a outro, já que o observador que se tem fora do sistema não está, ele não, mais localizado em um ponto ou em outro. Não há, portanto, nada a chegar já que nada jamais chegou e que tudo sempre esteve presente.

Portanto, o que eu apresento a vocês, através do que eu lhes mostrei, traduzindo-se finalmente por: “o que chega sempre esteve presente”, permite-lhes e é uma ajuda para vocês permitir ser o que vocês São, além de toda identidade, de todo corpo planetário, de todo sol, e de toda transformação, visível ou invisível.
Viver isso é a Liberdade e a Liberação, não aceitando, não desejando, mas, sim, justamente, renunciando a si mesmo, pelo Abandono.

A progressão que nós realizamos, juntos, desde mais de três anos (e, para alguns de vocês, desde quase trinta anos), apenas tinha esta finalidade, que não é uma, de levar gradualmente a Consciência à Luz e de levar esta Consciência de Luz à Não Consciência, fazendo assim cessar, ao mesmo tempo, toda identificação, toda projeção, toda experiência.


Mas, ainda uma vez, alguns sistemas viventes não estarão prontos para aceitar isso, nem mesmo desejar ou querer vivê-lo. É nesse sentido que lhes foi dito que lhes será feito segundo a sua Vibração, ou seja, segundo a sua Consciência Vibral ou não, e segundo o seu Abandono ou não.


O que acontece atualmente, que parece se desenrolar com uma visão um pouco mais próxima do que acontece neste grande sistema vivente que é a Terra, é que há uma colocação em adequação, total, entre o que vem do coração da Terra, o que vem aparentemente do exterior, e o humano que está situado no meio disso (para aqueles que o aceitaram).


Vocês não podem, de forma alguma, modificar o equilíbrio de alguém, exceto exercendo a sua qualidade daquele que, ou Realizou o Si, ou está estabelecido no Absoluto. Há, portanto, uma propagação que permite, cada vez mais, ao sistema vivente que recusa vê-lo porque eles não têm a possibilidade de viver, enfim, um processo que sempre esteve presente, que sempre esteve aí.

E, aliás, esta frase: “o que chega sempre esteve presente” é exatamente a frase que vocês irão pronunciar no momento em que vocês forem Liberados, porque nada aparece e nada desaparece, nem vocês, nem o outro.

O conjunto dos Yogas (que foram vivenciados ou não) e o que foi descrito, logo antes de mim, pela Estrela GEMMA (ndr: GEMMA GALGANI), corresponde muito exatamente à aproximação e à Fusão do efêmero desse sistema vivente, que é o de vocês, com o grande sistema vivente da Terra, com a ação do que chega do exterior da Terra como do Interior da Terra, o desaparecimento de toda projeção.

Isso se traduz pela percepção do que foi nomeado o Manto Azul da Graça, imediatamente
precedido pela Onda da Vida ou Onda da Graça.

Sendo vivenciado isso, vocês apreendem realmente o significado da frase como verídica, para vocês: “o que chega sempre esteve presente”, porque vocês são extraídos da ilusão temporal, espacial, e vocês são extraídos do Sonho comum.
É muito exatamente assim que acontece a sua Ascensão, neste período de tempo que está presente.


As crenças, tão poderosas, deste grande sistema vivente, falam-lhes da evolução e, portanto, vocês estão condicionados, sem qualquer exceção (até esse momento em que vocês se tornam o que é o observador e atrás do observador), pelos sistemas de crença e de valores que os fazem aderir, apesar de vocês, à ação / reação.

Porque, a partir do momento em que houver ação ou reação, há perpetuação do confinamento.
Enquanto o tempo não for realmente parado, enquanto o espaço não for realmente parado, vocês são devedores do tempo e do espaço.

O que irá se desenrolar depois da terceira sessão do Manto Azul da Graça (ndr: a partir de 19 de julho, às 22h30, hora francesa no relógio) vai fazê-los viver, para muitos de vocês, que o que chega sempre esteve presente, e que o que vocês buscavam era vocês mesmos, e que o que foi buscado é o que vocês encontraram (e que, de fato, não tem necessidade de ser encontrado, nem buscado).


Somente o olhar separado, em meio a um pequeno sistema vivente, como em meio a um grande sistema vivente, fez com que vocês acreditassem que havia, no Sonho comum (independentemente de quem for responsável pelo Sonho), algo a aperfeiçoar, algo a melhorar, algo a transformar.

Esse mecanismo está muito além de um mecanismo: isso não é algo que vocês possam comandar, controlar ou decidir, pelo menos na primeira vez, se eu puder exprimi-lo desta maneira.


Ser Absoluto é, portanto, não estar em uma negação da vida (do que era anteriormente, antes de ser Absoluto), nem em uma negação da Terra, mas em uma negação da ilusão, não por negação, mas por ter vivenciado isso. Deste modo, deste único modo, o Manto da Graça representa esta indizível Alegria e este Choque (isso depende) do encontro entre o efêmero e o Absoluto, que não é um encontro já que o efêmero está contido no Absoluto.

É muito difícil colocar uma palavra precisa sobre isso, principalmente neste idioma. Dessa maneira, então, quando vocês forem o observador, mais nenhuma dúvida pode se manifestar, nem qualquer medo aparecer, porque o medo, assim como a dúvida, apenas existem no relativo da ilusão.

Vocês veem, através deste exemplo, que poderíamos, efetivamente, falar do ponto de vista, mas esse ponto de vista não é um ponto de vista ligado a uma visão, e ainda menos à Consciência. Isso só pode ser vivenciado, e é nesse sentido que muitos lhes disseram que nada podia ser dito.


Existem testemunhas e marcadores, como isso foi explicado.
Existem abordagens, mas realmente nada pode ser acessível pelas palavras, mesmo se for possível, mais uma vez, testemunhar, nos primeiros momentos da vivência, da Onda da Vida, do Supramental, ou do Manto Azul da Graça, ou dos contatos.

Esse ponto de vista escapa, portanto, a toda localização, a todo posicionamento.

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